arrancas, os braços estendidos para trás
a asa puxa-te mas, ainda assim, corres como se não houvesse amanhã
num instante sobe para cima de tí, libertas as cordas
continuas a correr e a acreditar...
até que...
és puxado para cima, os pés perdem contacto com o solo
as mãos nos travões são o único meio de controlo
ainda sem saber muito bem o que fazes, actuas por instinto
uma dezena de metros e voltas para baixo, sem muito poder fazer
mas sentes que por uns breves momentos:
voaste e quase controlaste a situação!
aterras, a asa cai... recolhes, pões às costas e sobes de volta, a custo
vale sempre a pena, para tentar outra vez!!
segunda-feira, 7 de maio de 2007
voar
postado por filipemetelo às 13:30
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